Wide receiver respeita o Almirantes; fala sobre objetivo e fala sobre confiança do grupo; confira
Rumo a mais uma decisão fora de casa, o Esquadrão Alvinegro busca fazer as pazes com a Onça no dia 16 de dezembro, em Itajaí, Santa Catarina. Para isso, o veículo oficial de comunicação do Galo FA entrou em contato com Marlos Reis, wide receiver do Galo.
O recebedor foi questionado sobre a volta ao Sul, e como desencadear, agora pelo time mineiro, cada emoção sentida entre as jardas. “Me sinto muito bem jogando aqui (no Galo FA). Desde que cheguei todo mundo me fez sentir em casa, e quero finalizar o ano da melhor forma com este grupo”, disse
Abordado com a situação de ter vivido bons momentos pelo clube anterior, que protagonizou o Bowl contra o atual , o camisa 6 afirmou que, como um time, esta atmosfera tende a ser deixada de lado e, da parte do jogador, focar 100% em cada jogada realizada. “É um jogo muito importante para a gente (....).Vamos chegar e tentar acertar tudo que planejamos fazer e buscar esse título”, afirmou.
A importância do jogo coletivo:
O quarterback e o corpo de recebedores são uma engrenagem em sintonia, o que justifica o fato de o jogo coletivo ser uma forte arma do time mineiro. Com isso, Marlos salienta a confiança nos companheiros e no plantel — que estão se doando ao máximo para cumprir o objetivo e vencer por eles. “Tenho muita confiança no que podemos fazer como time. A gente tem se preparado e espero que possamos fazer um grande jogo e trazer o título para BH”, acrescentou.
Um duelo com as ‘adversidades’ do jogo
Todo jogo conta uma história única. Seja de superação, de adversidade, de glórias. Entre cem jardas, tudo pode acontecer. Assim, quando chega a final, o detalhe pode fazer toda a diferença. Para o camisa 6 cada time tem sua peculiaridade e ele diz ter sorte de poder ter jogado em time de alto escalão. Reis finaliza a entrevista respeitando a equipe oponente.
“Uma coisa que todos esses times têm é uma alta quantidade de gente comprometida em melhorar e ter sucesso, cada um de uma forma diferente. Quando chega ali no jogo a única coisa que faz diferença é o quanto cada time se preparou para as situações que vão enfrentar”
Comunicação | Gabriel Francisco
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